Warlei, Matheus, Miguel. (Fotos: Arquivo pessoal)
Craques da vez! Conheça 3 lagopratenses que são promessas do futebol
Da terra do pentacampeão da Copa do Mundo de 2002, Gilberto Silva, jovens lagopratenses são as atuais promessas do futebol. Tendo o esporte como paixão, meta e realização de sonhos, fica ainda mais claro que nunca será só futebol.
Nesta terça-feira (19), Dia Nacional do Futebol, o Sou+Lagoa e o Jornal Cidade conversaram com Warlei Antônio, o Gibi, Matheus Felipe e Miguel Rezende, três jogadores que são os craques da vez.
Atacante no Real Noroeste, da cidade Águia Branca, no Espírito Santo, o lagopratense Warlei, tem, desde a base até o profissional, 13 anos no futebol. Porém, lá na infância, a rua foi seu campo, e depois, iniciou nas escolinhas, com o sonho de ser jogador profissional.
“O futebol está presente na minha vida desde sempre! Meu pai já jogou futebol amador, minha mãe também jogava, e inclusive, ela já chegou jogar quando eu ainda estava na barriga dela, então eu já estava no futebol mesmo antes de nascer”, contou Warlei.
“Eu não escolhi o futebol, foi o futebol que me escolheu. Tá no meu sangue, desde cedo tava marcado que eu iria seguir essa profissão”, completou.
Para o atacante, o futebol vai muito além de uma profissão. “Minha vida mudou muito em todos os sentidos! [O futebol] me fez viver coisas extraordinárias, uma parte de mim pertence ao futebol. Eu amo jogar esse esporte, ele me moldou como homem, atleta, cidadão, filho e amigo. O futebol é algo usado por Deus para eu vivenciar e testemunhar as boas obras do Senhor”, declarou.
Com passagens pelo Minas Boca, em Belo Horizonte, Brasilis em Água de Lindóia, São Paulo, e por um período em Monte Azul, também em São Paulo, Matheus Felipe é outro craque. Atualmente o jogador está passando um período em Lagoa da Prata, mas pretende voltar aos campos.
Há 11 anos no futebol, Matheus disse que o esporte está presente em sua vida desde a infância. “Comecei a praticar aos oito anos de idade. Futebol significa sonho e uma realização de vida; vai além de ser uma paixão. Desde a infância que se mantém presente”, falou.
Jogando na posição de volante, as maiores inspirações de Mateus são Casemiro e Kant, e ao Sou+ e JC, que questionaram o porquê de “ser um jogador de futebol”, o lagopratense declarou: “Por ser um esporte que eu admiro e gosto muito, e por ser uma meta de vida”.
Futebol também é algo que passa de pai para filho. Esse é o caso de Miguel Rezende; o jovem que é atacante, iniciou no futsal, aos cinco anos, com os professores Carlão e Abraão. Aos 12, o atleta foi para os campos [na época, na Arce e depois, para Lanos, com os professores Ari e Tequinho]. Com 14 anos, Miguel teve a oportunidade de ir para o Cruzeiro – por lá, o jogador ficou por seis meses sendo monitorado e acabou sendo dispensado. Com 15 anos ele foi para o CA Linense de São Paulo, onde ficou por dois anos, até chegar a pandemia. “Ano passado, com 18 anos fui para o Betim e fiquei lá a temporada toda .Este ano, já com 19, venho atuando no Uberlândia”, disse o atacante.
Para ele, o futebol virou uma paixão e estar no campo é um privilégio. “É onde eu me sinto bem e feliz. Meu maior sonho é vestir a ‘amarelinha’”, declarou.
Miguel tem o CR7, Cristiano Ronaldo, como inspiração, mas o seu amor pelo futebol veio do seu pai. “Meu pai sempre me incentivou e acabei me apaixonando pelo esporte, na verdade, como se diz ‘nunca será só futebol’”, finalizou.