Previsões para o Atlético em 2017: Um ano sem coadjuvantismo
Um técnico elogiado e que está começando carreira, um novo conceito de jogo, perda de algumas peças e boas contratações, assim começou o ano do Atlético. Sem continuidade do trabalho de Marcelo Oliveira que não conseguiu fazer com que o time rendesse o esperado, Roger Machado chega com a missão de por ordem na casa com um elenco que tem a base do que joga a tempos juntos, mas com modificações.
O novo conceito de jogo do Atlético busca compactar o time, fazer algo que todo torcedor se queixava com Marcelo. Um time espaçado e que criava na qualidade individual. Os talentos continuaram, resta encaixá-los.
Elias chega para preencher o espaço deixado por Leandro Donizete e Júnior Urso, e com a venda eminente de Lucas Pratto, Fred se torna incontestável no ataque alvinegro. Montando assim um esquema que uma vez que todas as peças estiverem a disposição devem ser escalados com Victor; Leonardo Silva, Felipe Santana, Marcos Rocha, Fábio Santos; Rafael Carioca, Elias, Cazares (Luan), Otero, Robinho; Fred. Um time rápido, com um centroavante mortal e com capacidade para buscar todos os títulos em disputa.
Depois de perder na final o último campeonato Mineiro, o Galo busca reconquistar o título, e disputando ainda Primeira Liga, Libertadores, Copa do Brasil e Brasileirão. Não há competição na qual o elenco atleticano entre como mero coadjuvante, com tal elenco, estrutura e investimento o Atlético busca repetir os últimos anos de conquistas e conta com o apoio da massa mais uma vez para gritar é campeão mais de uma vez durante o ano.