Segundo LIRAa, Lagoa tem alto risco de infestação do Aedes aegypti

O índice é de 6.7, considerado alto. (Foto: Veja).

Segundo LIRAa, Lagoa tem alto risco de infestação do Aedes aegypti

A prefeitura de Lagoa da Prata divulgou nesta quinta-feira (16) o LIRAa (Levantamento de Índice Rápido) realizado no período de 6 a 10 de janeiro de 2020 no município, tendo como resultado um índice 6.7, considerado pelo Ministério da Saúde, alto risco de infestação do mosquito Aedes aegypti.

Foram visitados um total de 1.283 imóveis, entre residências, comércios, terrenos baldios, escolas e igrejas.

No resultado, que vem se repetindo em relação aos focos, a grande maioria é encontrada dentro de residências, comércios, sendo 98,2% e apenas 1,8% dentro de terrenos baldios.

O depósito predominante para os recipientes com focos são depósitos móveis, ou seja, removível pelos próprios moradores. São eles: vasos, frascos, pratos, bebedouro, recipiente de gelo, fontes e material de construção.

E depois, os recipientes passivos de remoção, que são: recipientes plásticos, garrafas, latas, sucatas, ferro velho e entulhos.

Logo depois vem os depósitos fixos, que não: tanques, caixinha de passagem, ralinho, calhas, sanitários em desuso, piscinas e cacos em muros.

Por último, foi encontrado em depósitos de armazenamento de água para consumo humano, caixa d’água e depósitos naturais como flores.

Bairros com maior número de focos da dengue:

– Centro é o maior número de focos, onde encontra a área comercial.

– Sol Nascente, Santa Eugenia, Gomes, Maria Fernanda II, Chico Miranda, Cidade Jardim, Santa Helena, Santa Alexandrina.

– Conjunto Habitacional Monsenhor Alfredo, Américo Silva, Maria Fernanda I, Marília, São Francisco, São José, Rodolfo Pio, Nossa Senhora das Graças, Clara Luciano, Cohab Américo Silva e Santa Eugenia II.

Redação